Olho à minha volta e vejo muita gente. Muita gente com medo, com medo de viver e arriscar. Medo de dizer sim ou não. Em vez disso, passam anos e meses a dizerem talvez. Um talvez que se prolonga até aquele dia em que vão ter mais certezas. Mas continuam a achar que são mais felizes assim e sentem-se seguros de que nunca vão cair nem se vão magoar.
E viva o talvez!
terça-feira, 6 de março de 2007
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1 comentário:
perfeito!gostaria de ter sido eu a escrever isso;-)
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