Entrei naquela igreja que me viu crescer. Fui feliz ali.
Vi-me lá à frente a cantar ao som das violas.
Vi-me lá à frente no meu casamento.
Vi muitos rostos conhecidos envelhecidos com o tempo.
Olhei para o tecto, as paredes, os quadros e as imagens.
Esses continuam intactos, com as mesmas expressões a olharem-me e a perguntarem-me:
“O que é feito de ti?”
terça-feira, 10 de abril de 2007
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