Olhas-me com um olhar desinteressado mas penetrante. Observas cada gesto meu ao milímetro.
Eu estou contida, sem saber como colocar as mãos e finjo que não me perturbas.
Tento disfarçar o meu ar tímido e olho para ti.
A minha voz sai embaraçada e faço um esforço para falar normalmente.
Não quero ter aquele ar desastrado e ridículo se tiver de fazer alguma tarefa normal à tua frente.
Tu escreves-me, depois lês-me em voz alta e dizes-me como eu sou.
Sim, essa sou eu.
domingo, 6 de abril de 2008
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