Enquanto conduzia, as lágrimas caíam e expurgava as culpas por não ter feito aquela viagem mais vezes.
Chegou a casa dele e o seu cheiro permanecia como se ele ainda estivesse presente. Os objectos continuavam imóveis à espera, como se ele tivesse saído só por um momento.
O relógio de pé estava parado e o tempo já não voltava para trás.
Sentou-se no sofá onde ele se costumava sentar e viu a menina que se sentava ao colo do pai.
domingo, 30 de novembro de 2008
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