Sigo o tempo. Fujo do egoísmo e deixo-me levar pelo cansaço. Ouço as palavras gastas e mentirosas. Existe no ar um cheiro irrespirável que me quer sufocar.
Luto com seres que nunca imaginei conhecer. Têm garras afiadas mas não conseguem apanhar-me.
Entro no meu castelo onde ninguém me incomoda. Finalmente livro-me deles e posso hibernar. Vejo o sorriso em que consigo acreditar.
Adormeço.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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