Lá está ela a esconder-se de toda a gente.
Gostava que ninguém a visse.
Mas quando passa os seus olhos cruzam-se com outros.
E os olhos dela não são capazes de fingir.
Todos percebem que ela está frágil.
A qualquer momento pode partir-se.
Ela tenta construir um muro.
Um muro suficientemente alto.
Mas há sempre alguém que consegue vê-la.
E ela só pensa em voltar para casa.
Sabe que vai ter aquele abraço e o único sorriso em que pode acreditar.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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