Quando saí da cervejaria encontrei o homem absurdo.
Depois de tanto tempo sem o ver, esbarrei com ele naquela noite. Já sabia que ia estar na mesma sala com ele e com muito mais pessoas também.
Cumprimentámo-nos e ele disse-me qualquer coisa sobre as horas.
Afastámo-nos. Andei, olhei para trás e ele olhou para mim.
Já na sala onde íamos ouvir a mesma música que nos uniu, não o vi mas tive a certeza que existia uma cadeira vazia ao lado dele.
Nesta noite mágica tive a certeza que este encontro aconteceu por acaso mas também estava marcado.
Depois pensei que afinal ele já não me parecia tão absurdo como antes. E pensei que não foi ele que mudou, mas sim eu.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
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