Hoje voltei a sentir aquele entusiasmo infantil quando li a noticia. A minha banda preferida vai editar um novo álbum.
A música que entrou dentro de mim e a voz por quem me apaixonei.
Pode ser melancólica mas é bela e não me canso de a ouvir.
As luzes apagam-se. Eles entram em palco. Faz-se silêncio.
A música invade a sala. Stuart de olhos semicerrados, envolto por uma nuvem de fumo do seu cigarro, começa a cantar, agarrado ao microfone. Faz amor com a música.
A voz aquece-nos e deixamo-nos levar pela magia.
Momentos únicos de verdadeira harmonia…
A música que entrou dentro de mim e a voz por quem me apaixonei.
Pode ser melancólica mas é bela e não me canso de a ouvir.
As luzes apagam-se. Eles entram em palco. Faz-se silêncio.
A música invade a sala. Stuart de olhos semicerrados, envolto por uma nuvem de fumo do seu cigarro, começa a cantar, agarrado ao microfone. Faz amor com a música.
A voz aquece-nos e deixamo-nos levar pela magia.
Momentos únicos de verdadeira harmonia…
2 comentários:
Nasceu uma canção dos Tindersticks e chegou-nos a casa a voz de um irmão sumido, que desertou ainda eramos bem mais novos e pequenos. Há uma melodia nova para trautear, um balanço que nasce no corpo como se tivessemos uma raíz que floriu pelos vasos sanguíneos fora. Há um peso nos nervos que nos sabe bem. Há uma Tindergirl feliz que preme o ferro de passar com uma renovada alegria, com um vigor renovado, talvez excessivo. talvez as calças que sofrem o calor do ferro cedam e o seu tecido fique com a marca do novo album dos Tinder...
Quando eles vierem cá, levo as calças e peço um autografo nelas :)
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