Pé ante pé vais-te afastando, silenciosamente para eu não acordar. Eu ouço os teus passos. Achas que assim devagar, não vai doer.
Eu fico a ouvir-te sair. Fechas a porta. Não sei se vais para muito longe.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
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1 comentário:
Partir dói sempre, ficar à espera poder doer ainda mais...
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