- O que sentes por mim?
- Queres que te diga a verdade?
- Sim, claro.
- És-me indiferente.
- Não sentes nada por mim?
- És simpático. Não gosto de ti nem desgosto.
- Só isso?
- Sim.
- É duro ouvir isso. Parecia que gostavas de mim.
- Mas porquê? Estás apaixonado por mim?
- Não sei. Talvez…
- Eu avisei-te para não o fazeres.
- Isso é injusto. Quereres impedir-me de gostar de ti. Isso pode acontecer naturalmente.
- Mas eu não quero.
- Não queres o quê?
- Que te apaixones por mim. Não há espaço na minha vida para outra pessoa.
- Tu pareces um gajo. Estás fria. Tu não és assim. Porque estás a representar um papel que não é o teu?
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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1 comentário:
Boa tarde
Por vezes dou uma volta.
E estive a ler um pouco do seu interessante espaço, cativa e voltarei.
Comprimentos
LUIS
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