Um dia encontrei-te.
A partir daí escrevemos cartas um ao outro. Gastámos muitas palavras que teimavam em sonhar e iludir.
Andámos num balão que voou pelas nuvens da nossa imaginação.
Ficámos muito juntos, a sentir e às vezes sem nada dizer.
As despedidas doíam mas existia sempre a próxima vez.
Um dia culpei as palavras que estavam cansadas.
Um dia olhámos um para o outro mas desencontrámo-nos
Depois percebemos que o balão se perdeu.
domingo, 2 de novembro de 2008
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2 comentários:
A cena fixe do denominado amor, é que não é preciso dizer, escrever, ou fazer nada, para se saber quem é o(a) tal que se esteve à espera. Sabe-se.
Só a própria pessoa sabe e o tal...
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