Naqueles momentos de paz em que até consegue respirar sente que já está a passar.
Logo depois sente aquele nó na garganta, sente a ansiedade, inquietação e uma insatisfação que lhe causa a mudez.
Cala todos os gritos.
Experimenta também o ciúme que sempre detestou e quase toca a loucura.
Já desejou avançar um ou dois anos que trouxessem o esquecimento. Mas sabe que não pode parar. Resta-lhe ocupar a mente até ao limite e deixar de sentir o coração.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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2 comentários:
De repente pára. Olha para a muralha de gelo que está a construir à sua volta esperando q esta a proteja de ser magoada e vê que esta bloqueia a sua capacidade inata de experimentar felicidade em cada momento e em qualquer situação. Decide abrir-se ao mundo, sabe que não é o seu passado e que apesar de decidir o presente analisando as suas possíveis consequências, não vive na espectativa ou rejeição do que possa vir a acontecer no futuro. Vive apenas...o agora, sem muralhas
Não há qualquer razão para ter medo. Mas é sempre bom parar, ouvir, olhar para um lado e para o outro e depois continuar
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