Em Agosto não consigo hibernar. Já nem me lembro da minha vida calma.
Saltito entre um livro hedonista e um budista. O primeiro desperta-me o corpo e o segundo toca-me na alma.
Os pensamentos e sensações sucedem-se.
A distância é grande. Mas os dias passam e em breve vou estar perto.
Não sei o que vou encontrar. Uma explosão ou um abraço.
Um abismo ou confidencias.
Uma entrega do meu eu.
Sei que não vou fugir.
Não é ingenuidade. É o meu querer.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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