Fiquei com aquele sorriso parvo nos lábios durante uns minutos depois de entrar na carruagem de metro e sentar-me. A senhora que estava sentada à minha frente, inicialmente séria sorriu para mim também.
Era bom se existisse o vírus do sorriso que contagiasse toda a população mas só a primeira e a segunda pessoa contagiada por essa soubessem o verdadeiro motivo daquele sorriso.
Deixei-me levar pelo som das carruagens no carris e ouvia ao longe a voz da senhora que anuncia o nome das estações.
E voltei ao mesmo pensamento que tive esta manhã.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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