Depois de ter estacionado o carro na rua do costume, caminhava num passo apressado em direcção à estação de Metro, quando esbarrei com um cão. Por pouco não o pisei.
O cão era bonito, branco com umas manchas cinzentas. Baixei-me e fiz-lhe festas.
O dono aproximou-se e pediu-me desculpa. Contou-me que o cão era cego.
Depois de uma conversa sobre a experiência de ter cães cegos, despedimo-nos com um bom dia e ele rematou.
- Ainda bem que nós não somos cegos.
- Sim, ainda bem.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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