Deito-me entre as palavras e a música.
Desejo-as. Fico com elas. Elas deixam.
Nunca tiveram medo. Não são cobardes.
Sinto-me tão bem.
Deixo-me estar assim.
Tenho mesmo quase tudo.
E o quase que falta é quase nada.
Dentro de mim...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
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