Espalhou o seu sangue pela cama.
Um sangue de pecado vermelho.
Nele havia todo o seu desejo guardado.
A sua mente insatisfeita toldava-lhe as palavras.
Ignorava-a e sentia apenas o prazer com os seus cinco sentidos.
Serpenteava-se e deixava-se ir em crescente.
Culminava numa explosão seguida de um sossego indescritível.
Por momentos a sua mente deixava-a em paz e ela sossegava.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
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