Enquanto fumava um cigarro à janela, vi-a chegar.
Já era de noite. Ela caminhava devagar e em zigue-zague.
Sim, de certeza que estava ébria.
Um homem e uma mulher passaram por ela. Voltaram-se para trás para a observarem melhor e riram-se.
Ela segurava a mala com a mão esquerda. A mala tinha umas alças compridas.
Ela deixou a mala chegar ao chão e arrastava-a à medida que andava sem rumo.
Ao fundo parou ao fundo da porta de um prédio.
Demorou algum tempo até acertar com a chave na fechadura.
Finalmente conseguiu, empurrou a porta, tirou a chave e entrou.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário