Sinto-te a afastar.
Já não te reconheço e tenho medo.
Lembro-me do teu sorriso e do teu entusiasmo.
Tenho medo que já não sintas.
Não sei como está o teu coração.
Já não confias em mim para me dizer.
Não desistas, está bem?
Não fiques assim quieto.
Eu digo que não desisto.
Mas entretanto perco-me por aí.
Matam-me aos poucos mas eu digo que não desisto.
Não posso ficar parada.
Tenho de continuar.
“Mas eu não sou uma ausência.
Sou um corpo inteiro à espera.
Abre a porta.”
domingo, 17 de abril de 2011
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