Consigo ver a tristeza que escondes.
Consigo sentir o teu medo de ficares só.
Consigo encontrar a tua vontade de sair do tédio.
Consigo tocar o desejo no teu corpo a latejar.
Consigo entender a tua verdade mascarada.
Consigo despir as tuas frases e encontrar-te.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Claro como água.
E se depois
O sangue ainda correr
Corre atrás dele
Enviar um comentário