quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Raiva de morte I
Merda para o amor que aparece, consome e depois acaba.
Porra para as ilusões criadas que nos fazem imaginar que ele existe.
Caraças para as histórias que contámos um ao outro.
E bolas para os gajos que vêm ao pé de mim e me impedem de escrever.
Porra para as ilusões criadas que nos fazem imaginar que ele existe.
Caraças para as histórias que contámos um ao outro.
E bolas para os gajos que vêm ao pé de mim e me impedem de escrever.
Ces petits riens I
E se vivesses comigo?
E se jantássemos juntos?
E se fossemos dançar?
E se nos ríssemos os dois?
E se contássemos um ao outro o que nos passa pela cabeça?
E se me visses triste?
E se não concordasse contigo?
E se me provocasses?
E se nos deitássemos?
E se sentisse a tua mão no meu corpo?
E se sentisses o meu calor?
E se te acordasse com um beijo?
E se tomássemos o pequeno-almoço a ouvir musica?
Gostavas?
E se jantássemos juntos?
E se fossemos dançar?
E se nos ríssemos os dois?
E se contássemos um ao outro o que nos passa pela cabeça?
E se me visses triste?
E se não concordasse contigo?
E se me provocasses?
E se nos deitássemos?
E se sentisse a tua mão no meu corpo?
E se sentisses o meu calor?
E se te acordasse com um beijo?
E se tomássemos o pequeno-almoço a ouvir musica?
Gostavas?
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Raiva de morte
Não imaginas como te odeio.
Induzes-me o vómito.
És um tormento que eu vou deixar.
Já não suporto ver-te arrastar.
Não me peças mais ajuda.
Que não te vou levantar.
Vou deixar-te no chão.
Na tua podridão.
Vou desprezar-te.
Vou ouvir-te com prazer a gritar.
Enquanto os lençóis ficam vermelhos.
O teu corpo patético fica mirrado e seco.
Finalmente ficas sem voz.
E nunca, nunca mais, vou ouvir.
O teu silêncio ensurdecedor.
Induzes-me o vómito.
És um tormento que eu vou deixar.
Já não suporto ver-te arrastar.
Não me peças mais ajuda.
Que não te vou levantar.
Vou deixar-te no chão.
Na tua podridão.
Vou desprezar-te.
Vou ouvir-te com prazer a gritar.
Enquanto os lençóis ficam vermelhos.
O teu corpo patético fica mirrado e seco.
Finalmente ficas sem voz.
E nunca, nunca mais, vou ouvir.
O teu silêncio ensurdecedor.
domingo, 28 de dezembro de 2008
Somewhere over the rainbow way up high...
Eu amei quem não me amou.
Fui amada mas não amei.
Amei e fui amada. Perdi. Perdemos.
Pedia ao feiticeiro de Oz um coração novo e uma memória vazia.
E começava tudo outra vez.
Fui amada mas não amei.
Amei e fui amada. Perdi. Perdemos.
Pedia ao feiticeiro de Oz um coração novo e uma memória vazia.
E começava tudo outra vez.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Desire
- Imagina se nos alimentássemos a fazer amor em vez de o fazermos com comida. O que achas?
- Estaria uma baleia.
- Mas tinhas de encontrar a pessoa que te alimentasse melhor.
- Uma pessoa com fome nem pensa muito bem naquilo que está a comer!
- À hora de almoço em vez de irmos para um restaurante, íamos para quartos onde nos alimentávamos e de manhã tínhamos sempre de tomar o pequeno almoço.
- Eu de manhã nunca tenho fome
- De manhã tenho de comer sempre. Só não achava muita piada a uma coisa. Aos rodízios…
- Estaria uma baleia.
- Mas tinhas de encontrar a pessoa que te alimentasse melhor.
- Uma pessoa com fome nem pensa muito bem naquilo que está a comer!
- À hora de almoço em vez de irmos para um restaurante, íamos para quartos onde nos alimentávamos e de manhã tínhamos sempre de tomar o pequeno almoço.
- Eu de manhã nunca tenho fome
- De manhã tenho de comer sempre. Só não achava muita piada a uma coisa. Aos rodízios…
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Cárcere
Está muito ruído à minha volta. Já não suporto ouvir as vozes que não me dizem nada.
Só me lembro que faz hoje dois anos.
Sinto-me fria. Muito fria.
A culpa empedernida já não dói, mas está sempre presente a lembrar-me.
Agora sou uma rocha que sente o vento, as tempestades e permanece imóvel.
Mas que gostava de um abraço.
Teu…
Só me lembro que faz hoje dois anos.
Sinto-me fria. Muito fria.
A culpa empedernida já não dói, mas está sempre presente a lembrar-me.
Agora sou uma rocha que sente o vento, as tempestades e permanece imóvel.
Mas que gostava de um abraço.
Teu…
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
É Natal, é Natal I
Tetas da alienação diz:
aborrece-me profundamente o Natal
Tetas da alienação diz:
e o "espirito" da coisa
Tetas da alienação diz:
de repente todas as pessoas são boas e pensam nos outros
Tindergirl diz:
eu sou sempre boa
Tindergirl diz:
:)
Tetas da alienação diz:
ora aí está um outro bom post
Tindergirl diz:
sou boa todos os dias
Tindergirl diz:
lol
Tetas da alienação diz:
pois :)
Tindergirl diz:
vou publicar
Tetas da alienação diz:
boa :)
aborrece-me profundamente o Natal
Tetas da alienação diz:
e o "espirito" da coisa
Tetas da alienação diz:
de repente todas as pessoas são boas e pensam nos outros
Tindergirl diz:
eu sou sempre boa
Tindergirl diz:
:)
Tetas da alienação diz:
ora aí está um outro bom post
Tindergirl diz:
sou boa todos os dias
Tindergirl diz:
lol
Tetas da alienação diz:
pois :)
Tindergirl diz:
vou publicar
Tetas da alienação diz:
boa :)
sábado, 20 de dezembro de 2008
Can our love
Quando te vejo perdido, recuo.
Quando avanças para mim, tenho medo.
Quando me dás o teu silêncio, sinto o vazio.
Quando ouvimos a mesma música, fazes-me voar.
Quando me dás as tuas palavras, fico contigo.
Quando avanças para mim, tenho medo.
Quando me dás o teu silêncio, sinto o vazio.
Quando ouvimos a mesma música, fazes-me voar.
Quando me dás as tuas palavras, fico contigo.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Estou na lua...
Depois de ter comprado bilhete para Tindersticks para o concerto em Fevereiro no coliseu, recebi hoje a boa noticia de que Antony and the Johnsons vêm ao coliseu de Lisboa e Porto no dia 14 e 18 de Maio, respectivamente.
Hoje já me encontrava num estado volátil. Depois desta noticia, não sei onde estou.
Antony and the Johnsons - Cripple and the starfish
Hoje já me encontrava num estado volátil. Depois desta noticia, não sei onde estou.
Antony and the Johnsons - Cripple and the starfish
A minha vida com João
Desde cedo comecei a lidar com a inicial J (de João). A lista de J’s na minha família, amigos e amores, aqueles que amei, que contribuíram para eu ser quem sou, por ordem cronológica:
J.D.
J.C.
J.L.
J.P.
J.D.
J.D
J.B.
J.J.
J.D.
J.C.
J.L.
J.P.
J.D.
J.D
J.B.
J.J.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Without music life would be a mistake
- Esta manhã não tivemos rede. Não podíamos trabalhar. Estive a apagar cenas do computador. Agora não tenho som. Devo ter apagado demais.
- Apagaste o som como?
- Não faço ideia como foi. Eu acho que não apaguei o som.
- Pois, tenta ver se reconhece o dispositivo de som no control panel.
- Já está. Fiz shutdown e pediu-me para instalar. Já instalei.
- Boa.
- Sem som é que não podia trabalhar.
- Sem som vale mais uma pessoa despedir-se e começar a vida noutro sitio!
- Apagaste o som como?
- Não faço ideia como foi. Eu acho que não apaguei o som.
- Pois, tenta ver se reconhece o dispositivo de som no control panel.
- Já está. Fiz shutdown e pediu-me para instalar. Já instalei.
- Boa.
- Sem som é que não podia trabalhar.
- Sem som vale mais uma pessoa despedir-se e começar a vida noutro sitio!
domingo, 14 de dezembro de 2008
Waiting for the moon
A lua cheia é tão enganadora. Promete que me dá as estrelas e quando amanhece tira-me tudo.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Sms sobre o frio e a lua
- Ainda sentes muito frio?
- Não. Sinto menos.
- Não sei se reparaste mas a lua está toda cheia.
- Sim, já vi ontem mas ainda não a senti.
- Sinto eu. Vou virar lobo e homem.
- Acredito. Acabei de verificar que o teu nome no telemóvel se escreve com as mesmas teclas que a palavra lobo.
- Não. Sinto menos.
- Não sei se reparaste mas a lua está toda cheia.
- Sim, já vi ontem mas ainda não a senti.
- Sinto eu. Vou virar lobo e homem.
- Acredito. Acabei de verificar que o teu nome no telemóvel se escreve com as mesmas teclas que a palavra lobo.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Sms sobre o frio
- Um beijo do pólo Norte para ti
- Um para ti do pólo sul. Por acaso é ao contrário mas é igual.
- Pois, com este frio já nem sei de que lado estou. E estou com uma dor que pode ser que passe no calor da cama.
- Eu também tenho. Mas não passa.
- Eu dei um mau jeito. No Inverno aparecem as mazelas todas. A tua também deve passar. Compra um gel Fenil. Já sei o que vou pedir ao Pai Natal: A Primavera ou o Verão.
- Ele dá. Mas vai demorar 3 meses a chegar.
- Assim não pode ser. Não é um presente de Natal.
- Um para ti do pólo sul. Por acaso é ao contrário mas é igual.
- Pois, com este frio já nem sei de que lado estou. E estou com uma dor que pode ser que passe no calor da cama.
- Eu também tenho. Mas não passa.
- Eu dei um mau jeito. No Inverno aparecem as mazelas todas. A tua também deve passar. Compra um gel Fenil. Já sei o que vou pedir ao Pai Natal: A Primavera ou o Verão.
- Ele dá. Mas vai demorar 3 meses a chegar.
- Assim não pode ser. Não é um presente de Natal.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Cold night
Com tanto frio, dei um mau jeito nas costas e mal me consigo mexer.
Com tanto frio, já nem sinto o corpo.
Com tanto frio, devia beber vinho tinto, todos os dias ao jantar para aquecer o coração.
Com tanto frio, já nem sinto o corpo.
Com tanto frio, devia beber vinho tinto, todos os dias ao jantar para aquecer o coração.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Day in day out
Com o frio, arrumo armários e a minha vida. Dou roupa e o vazio que há dentro de mim. Já não procuro nada nem ninguém e gosto apenas dos que gostam de mim.
Com o frio, não tenho nada para dizer. Gelam-se as palavras e os sentimentos.
Com o frio, sigo a minha rotina indiferente e deixo o tempo passar sem notar se passa depressa ou devagar.
Com o frio, ninguém me magoa.
Com o frio, fico fria.
Com o frio, não tenho nada para dizer. Gelam-se as palavras e os sentimentos.
Com o frio, sigo a minha rotina indiferente e deixo o tempo passar sem notar se passa depressa ou devagar.
Com o frio, ninguém me magoa.
Com o frio, fico fria.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Greve geral
Ontem no trabalho, depois de tirarmos a minúscula árvore de Natal que estava no armário, estive mesmo muito perto de ligar as luzes. No ano passado provocou um curto-circuito e ficámos durante uns minutos sem trabalhar.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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