Entrou na primeira carruagem do metro. Ficou ao pé da porta. Olhou para o lado e viu-me. Sorriu. Sorri.
Olhou para a porta. Olhou para mim novamente.
Disse-me olá e disse-me o seu nome.
E estendeu-me a mão.
O nome, o nome, sempre aquele nome – pensei.
Apertámos a mão e também lhe disse o meu nome.
Falámos naquela tão curta viagem.
Hoje estamos atrasados. Despedimo-nos.
Saí para a rua.
Gosto mesmo do cabelo dele…
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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2 comentários:
finalmente aconteceu?
Sim, é um caso veridico :)
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