terça-feira, 17 de novembro de 2009

Canção da revolta

É o desemprego
E o trabalho precário
É um sossego
Do poder autoritário.

Os ossos do povo, chupam
Vivemos numa exploração
Existem os que lutam
E pensam na revolução.

São uns chupistas
Que só querem enfardar
São uns vigaristas
E só sabem aldrabar.

Não podemos continuar
A pactuar e permitir
Temos de tumultuar
E não deixar repetir.

Estas rimas são de revolta
Num Portugal em desgraça
É preciso uma reviravolta
Para arrancar esta mordaça.

2 comentários:

AP disse...

Aqui é sempre o mesmo aborrecimento
enquanto trabalhamos o tempo corre lento
Os aldrabões, os vigaristas e os oportunistas
vão subindo na vida, sem darem nas vistas
Fraudes, falcatruas, negocios obscuros
Num ambiente destes, nunca estamos seguros
Mentiras, inveja, e muita falsidade
Aqui é que eu não fico, vou fugir...

Peste & Sida - Reggae Sida (1989)

Continua actual ;)

Tindergirl disse...

Pois em 1989. Está muito actual e tende a piorar...