Ela estava irrequieta.
Ele colocou a sua mão aberta por cima do peito dela e pressionou.
Ela acalmou e entregou-se.
Ele deu-lhe tudo sem pedir nada em troca.
Ela fugiu da sua própria tempestade e abrigou-se nele.
Ele desenhou-lhe o corpo com os dedos.
Ela tornou-se num esboço que espera.
E só quer vê-lo.
Quer vê-lo.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
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