No sábado à noite voltei a vê-la.
Trazia vestida uma gabardine branca curta e uns sapatos com um salto muito alto.
Por baixo da gabardine devia ter uma saia curta que não se via.
Desta vez trazia a mala pendurada na mão direita e não andava em zigue zague.
Andava muito devagar sem pressa de chegar.
Caminhava assim na calçada molhada da chuva.
Quando chegou ao pé da porta do prédio voltou a demorar algum tempo a colocar a chave na fechadura.
Por fim, conseguiu e entrou.
terça-feira, 29 de março de 2011
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