Sim, às vezes imagino-te na tua solidão.
As horas dos dias de sol que passas a dormir e as noites brancas em que ouves o silêncio.
E as perguntas sem respostas que pairam na tua cabeça.
E o tempo que queres matar sem saber o que fazer.
Às vezes o teu coração dói muito e não entendes porque estás sempre a perder.
É tudo tão passageiro na tua vida.
Gostavas tanto de estar mais perto.
Gostavas de ficar e não podes.
Sais de casa para conseguir respirar.
Está frio e caminhas na ponte de madeira em direcção ao mar.
Sentes o frio e deixas de sentir a tristeza.
Olhas para o mar e vês como é imenso.
A dimensão do mar faz esquecer-te por instantes o tamanho da tua dor.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Shine on I
Poucos homens encantaram-na verdadeiramente.
Mas quando isso acontece, a realidade e a imaginação misturam-se.
Por mais que tente prender a sua imaginação, esta é mais forte e consegue ultrapassar todas as barreiras.
São dias e noites, cheios de pensamentos e sonhos onde não existem impossíveis.
Nessa altura consegue dar tudo o que não sabia que possuía.
Os sentimentos transbordam e fica numa explosão eminente.
Nesses momentos, só a música consegue entendê-la.
Mas quando isso acontece, a realidade e a imaginação misturam-se.
Por mais que tente prender a sua imaginação, esta é mais forte e consegue ultrapassar todas as barreiras.
São dias e noites, cheios de pensamentos e sonhos onde não existem impossíveis.
Nessa altura consegue dar tudo o que não sabia que possuía.
Os sentimentos transbordam e fica numa explosão eminente.
Nesses momentos, só a música consegue entendê-la.
sábado, 29 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Oub'lá III
Quando vou fumar um cigarro ao espaço para fumadores costumo observar as pessoas que trabalham na mesma empresa que eu.
Alguns, eles e elas, sentem-se pessoas importantes por trabalharem aqui. Algumas vestem-se como se fossem para uma festa daquelas que aparecem nas revistas cor-de-rosa.
Às vezes tenho a impressão que eles sentem que estão a brincar aos gestores.
Nesses momentos, sinto que não pertenço a este meio onde as aparências contam muito.
Gosto quando aparece a rapariga gótica e a rapariga junkie que destoam no meio daquele ambiente de pessoas superficiais e presunçosas.
Alguns, eles e elas, sentem-se pessoas importantes por trabalharem aqui. Algumas vestem-se como se fossem para uma festa daquelas que aparecem nas revistas cor-de-rosa.
Às vezes tenho a impressão que eles sentem que estão a brincar aos gestores.
Nesses momentos, sinto que não pertenço a este meio onde as aparências contam muito.
Gosto quando aparece a rapariga gótica e a rapariga junkie que destoam no meio daquele ambiente de pessoas superficiais e presunçosas.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Sometime around midnight IV
Ela estava irrequieta.
Ele colocou a sua mão aberta por cima do peito dela e pressionou.
Ela acalmou e entregou-se.
Ele deu-lhe tudo sem pedir nada em troca.
Ela fugiu da sua própria tempestade e abrigou-se nele.
Ele desenhou-lhe o corpo com os dedos.
Ela tornou-se num esboço que espera.
E só quer vê-lo.
Quer vê-lo.
Ele colocou a sua mão aberta por cima do peito dela e pressionou.
Ela acalmou e entregou-se.
Ele deu-lhe tudo sem pedir nada em troca.
Ela fugiu da sua própria tempestade e abrigou-se nele.
Ele desenhou-lhe o corpo com os dedos.
Ela tornou-se num esboço que espera.
E só quer vê-lo.
Quer vê-lo.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Quatro anos sem ti
Há quatro anos, neste dia, as minhas pernas tremiam de frio e medo.
Nesse dia o teu coração parou e o meu ficou despedaçado.
Nesse dia, aquela viagem de duzentos quilómetros pareceu-me a mais longa da minha vida.
Nesse dia gostava de ter acordado e constatar que afinal tinha sido um pesadelo.
Nesse dia tu tinhas sessenta e cinco anos.
Nesse dia eu tinha trinta e oito anos e a minha irmã tinha vinte e nove anos.
Nesse dia, foi cedo demais para ficarmos sem ti.
Gigliola Cinquetti - Dio come ti amo
Para ti...
Nesse dia o teu coração parou e o meu ficou despedaçado.
Nesse dia, aquela viagem de duzentos quilómetros pareceu-me a mais longa da minha vida.
Nesse dia gostava de ter acordado e constatar que afinal tinha sido um pesadelo.
Nesse dia tu tinhas sessenta e cinco anos.
Nesse dia eu tinha trinta e oito anos e a minha irmã tinha vinte e nove anos.
Nesse dia, foi cedo demais para ficarmos sem ti.
Gigliola Cinquetti - Dio come ti amo
Para ti...
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Sit down by the fire I
Agora que li que hoje é o dia mais deprimente do ano, apetece-me deprimir-me.
Porque afinal hoje em Portugal está tudo na mesma e não existe esperança.
Porque desde dois mil e sete, Janeiro tornou-se para mim no pior mês do ano.
Porque há quatro anos, neste dia, recebi um mail muito triste quase em forma de despedida.
Porque este mês tirou-me tanto e provocou-me dor.
Porque me apetece culpar o mês de Janeiro.
Porque afinal hoje em Portugal está tudo na mesma e não existe esperança.
Porque desde dois mil e sete, Janeiro tornou-se para mim no pior mês do ano.
Porque há quatro anos, neste dia, recebi um mail muito triste quase em forma de despedida.
Porque este mês tirou-me tanto e provocou-me dor.
Porque me apetece culpar o mês de Janeiro.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Papillon
- Não sei bem porquê mas acho que neste fim-de-semana vai acontecer-me algum imprevisto. Mas um imprevisto bom.
- Aposto que já tens o fim-de-semana todo planeado. Não percebo porque fazes isso.
- Uma parte está planeada, outra não. E tenho um pressentimento que vai acontecer alguma coisa inesperada e boa. Planeio algumas coisas porque me dão prazer.
- Como é possível algo que fazes repetidamente dar-te prazer? Acho que as fazes e planeias porque tens medo de ficar sozinha.
- Sim, dá-me prazer. A ti pode parecer repetido e igual mas para mim pode ser sempre diferente. Por acaso aos sábados à noite não gosto nada de ficar sozinha. Deve ser a febre de sábado à noite.
- Nunca tens a febre da sexta à noite?
- Às vezes. E por acaso sempre que a tive foi muito bom. Mas foi provocada. A febre de sábado à noite é mesmo inerente a mim.
- Então talvez essa coisa inesperada aconteça hoje.
- Aposto que já tens o fim-de-semana todo planeado. Não percebo porque fazes isso.
- Uma parte está planeada, outra não. E tenho um pressentimento que vai acontecer alguma coisa inesperada e boa. Planeio algumas coisas porque me dão prazer.
- Como é possível algo que fazes repetidamente dar-te prazer? Acho que as fazes e planeias porque tens medo de ficar sozinha.
- Sim, dá-me prazer. A ti pode parecer repetido e igual mas para mim pode ser sempre diferente. Por acaso aos sábados à noite não gosto nada de ficar sozinha. Deve ser a febre de sábado à noite.
- Nunca tens a febre da sexta à noite?
- Às vezes. E por acaso sempre que a tive foi muito bom. Mas foi provocada. A febre de sábado à noite é mesmo inerente a mim.
- Então talvez essa coisa inesperada aconteça hoje.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Come home
Tinha um horário de trabalho normal. Saía do trabalho e demorava uns quarenta e cinco minutos a chegar à escola do filho. Sempre que chegava lá e o via, achava que os seus olhos voltavam a encontrar o brilho que tinha desaparecido durante o dia. O reencontro era muito bom e começavam a conversar animadamente.
Chegavam a casa e ela beijava o companheiro que os esperava.
O filho fazia os trabalhos de casa ou via televisão enquanto ela e o companheiro falavam na cozinha e preparavam o jantar.
O verão estava a começar e ela ia tomar um duche rápido e vestia um vestido de alças. De seguida o filho tomava banho e iam jantar.
Depois de jantar, ela decidia sempre lavar a loiça mais tarde e sentava-se no sofá com o filho e o companheiro. Conversavam e riam juntos. O tempo passava muito rapidamente e chegava a hora do filho ir dormir. Ela ia com ele e sentavam-se os dois na cama. Folheavam e liam juntos um livro e trocavam mimos.
Ela aconchegava o filho, apagava a luz e desejava-lhe bons sonhos.
Voltava para a sala, fechava a porta e sentava-se no sofá ao lado do companheiro. Faltava apenas uma hora e pouco para o companheiro sair para o trabalho. Ele olhava para ela e fazia um sorriso maroto.
Quase todas as noites este momento se repetia. Ele tocava-a por baixo do vestido e despertava-lhe o desejo.
Penetrava-a ali no sofá ou levava-a para a mesa da sala. Entendiam-se na perfeição e o prazer continuava a ser intenso como há uns anos atrás quando se conheceram.
Beijavam-se com paixão e ela avisava-o que ele tinha de se apressar. Ele ia tomar um banho e vestia a sua farda.
Ela acompanhava-o até à porta e dava-lhe um beijo.
Ia para a cozinha , lavava a loiça e fazia mais umas tarefas domesticas.
Entrava no quarto do filho, olhava para ele, beijava-o na testa e aconchegava-o.
Depois ia para a cama, lia algumas páginas do livro que estava na sua mesa-de-cabeceira e adormecia.
Chegavam a casa e ela beijava o companheiro que os esperava.
O filho fazia os trabalhos de casa ou via televisão enquanto ela e o companheiro falavam na cozinha e preparavam o jantar.
O verão estava a começar e ela ia tomar um duche rápido e vestia um vestido de alças. De seguida o filho tomava banho e iam jantar.
Depois de jantar, ela decidia sempre lavar a loiça mais tarde e sentava-se no sofá com o filho e o companheiro. Conversavam e riam juntos. O tempo passava muito rapidamente e chegava a hora do filho ir dormir. Ela ia com ele e sentavam-se os dois na cama. Folheavam e liam juntos um livro e trocavam mimos.
Ela aconchegava o filho, apagava a luz e desejava-lhe bons sonhos.
Voltava para a sala, fechava a porta e sentava-se no sofá ao lado do companheiro. Faltava apenas uma hora e pouco para o companheiro sair para o trabalho. Ele olhava para ela e fazia um sorriso maroto.
Quase todas as noites este momento se repetia. Ele tocava-a por baixo do vestido e despertava-lhe o desejo.
Penetrava-a ali no sofá ou levava-a para a mesa da sala. Entendiam-se na perfeição e o prazer continuava a ser intenso como há uns anos atrás quando se conheceram.
Beijavam-se com paixão e ela avisava-o que ele tinha de se apressar. Ele ia tomar um banho e vestia a sua farda.
Ela acompanhava-o até à porta e dava-lhe um beijo.
Ia para a cozinha , lavava a loiça e fazia mais umas tarefas domesticas.
Entrava no quarto do filho, olhava para ele, beijava-o na testa e aconchegava-o.
Depois ia para a cama, lia algumas páginas do livro que estava na sua mesa-de-cabeceira e adormecia.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
If loneliness was art
- Apetece-me estar sozinha.
- A sério? Eu ando farto de estar sozinho.
- Mas isso é porque estás mais sozinho que eu. Eu preciso de uns momentos só para mim.
- Eu, se pudesse estava sempre acompanhado.
- Gostavas de ter companhia mas não te serve uma companhia qualquer.
- Pois, tinha de ser alguém com quem eu me sinta bem.
- Tenho a certeza que se estivesses muito tempo com alguém ias sentir a falta dos teus momentos sozinho.
- Acho que não. Já vivo sozinho há muitos anos. Já chega!
- Por isso mesmo. Tornou-se um hábito. Ias desatinar com a outra pessoa por qualquer motivo.
- Eu não sou conflituoso logo ia correr tudo bem.
- A mim apetecia-me colar um autocolante na testa a dizer ocupada ou ausente. Qual achas melhor?
- Ausente.
- A sério? Eu ando farto de estar sozinho.
- Mas isso é porque estás mais sozinho que eu. Eu preciso de uns momentos só para mim.
- Eu, se pudesse estava sempre acompanhado.
- Gostavas de ter companhia mas não te serve uma companhia qualquer.
- Pois, tinha de ser alguém com quem eu me sinta bem.
- Tenho a certeza que se estivesses muito tempo com alguém ias sentir a falta dos teus momentos sozinho.
- Acho que não. Já vivo sozinho há muitos anos. Já chega!
- Por isso mesmo. Tornou-se um hábito. Ias desatinar com a outra pessoa por qualquer motivo.
- Eu não sou conflituoso logo ia correr tudo bem.
- A mim apetecia-me colar um autocolante na testa a dizer ocupada ou ausente. Qual achas melhor?
- Ausente.
domingo, 16 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Mysteries
Soltou-lhe as amarras e deixou de pensar nela.
Acabou com o mistério que a envolvia vestido de negro.
Devolveu-lhe a liberdade que ela não queria.
Ela voou sem destino.
Sentia-se desorientada sem saber para onde ir.
Um grande cansaço apoderou-se dela.
Sabia que não podia parar.
Se parasse provavelmente não conseguiria voar nunca mais.
Isso assustava-a e continuou.
O sol ajudava-a a não perder as forças que lhe restavam.
Quando ficava escuro lembrava-se dele e da presa que gostava de ter sido.
Acabou com o mistério que a envolvia vestido de negro.
Devolveu-lhe a liberdade que ela não queria.
Ela voou sem destino.
Sentia-se desorientada sem saber para onde ir.
Um grande cansaço apoderou-se dela.
Sabia que não podia parar.
Se parasse provavelmente não conseguiria voar nunca mais.
Isso assustava-a e continuou.
O sol ajudava-a a não perder as forças que lhe restavam.
Quando ficava escuro lembrava-se dele e da presa que gostava de ter sido.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Behind
- Vou agora enviar-te um mail com uma música. E tens de a ouvir já. Porque eu estou a ouvi-la agora.
- Porque queres que eu ouça?
- Porque quero saber o que sentes.
- E se eu não sentir nada?
- Isso é impossível.
- Vou ouvir.
- Já ouviste? O que achas?
- Gosto muito desta musica.
- Eu também. Não sentes assim um pedido de socorro? Do género: Fica. Não vás!
- Não. Sinto que é um lamento. Uma resignação.
- Eu sinto que é um grito a pedir.
- Pronto.
- Mas sinto que ela não fica.
- Porque queres que eu ouça?
- Porque quero saber o que sentes.
- E se eu não sentir nada?
- Isso é impossível.
- Vou ouvir.
- Já ouviste? O que achas?
- Gosto muito desta musica.
- Eu também. Não sentes assim um pedido de socorro? Do género: Fica. Não vás!
- Não. Sinto que é um lamento. Uma resignação.
- Eu sinto que é um grito a pedir.
- Pronto.
- Mas sinto que ela não fica.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Does this mean you're moving on I
Já remendei o coração várias vezes.
Parece que ele tem o poder de se regenerar e continua a bater.
Bate devagar de uma forma sossegada.
Quando o provoco, volta a bater aceleradamente.
Por vezes dói e nesses casos aplico-lhe um remédio qualquer para o anestesiar.
Depois deixo de o sentir mas sei que ele continua a bater ao compasso do tempo que passa por mim.
Parece que ele tem o poder de se regenerar e continua a bater.
Bate devagar de uma forma sossegada.
Quando o provoco, volta a bater aceleradamente.
Por vezes dói e nesses casos aplico-lhe um remédio qualquer para o anestesiar.
Depois deixo de o sentir mas sei que ele continua a bater ao compasso do tempo que passa por mim.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Sometime around midnight III
Veste o teu vestido preto e sai para a rua.
Mostra as cores da tua alma e não tenhas medo.
Deixa transparecer o brilho do teu olhar.
Não hesites e dança.
Apaixona-te pela música e sai de ti.
Dança muito como se fosse a ultima vez.
Mostra as cores da tua alma e não tenhas medo.
Deixa transparecer o brilho do teu olhar.
Não hesites e dança.
Apaixona-te pela música e sai de ti.
Dança muito como se fosse a ultima vez.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Parabéns blog!
Ontem com a barafunda que andou aqui esqueci-me que este blog fez quatro anos.
Já passou muito tempo e muitas vezes repito-me ou ando aos círculos.
Obrigada ao AP que me deu a ideia de ter este canto meu onde escrevo tantos disparates.
Graças a este blog também já tive o prazer de me cruzar com algumas pessoas bonitas.
Por isso valeu a pena!
Já passou muito tempo e muitas vezes repito-me ou ando aos círculos.
Obrigada ao AP que me deu a ideia de ter este canto meu onde escrevo tantos disparates.
Graças a este blog também já tive o prazer de me cruzar com algumas pessoas bonitas.
Por isso valeu a pena!
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Veados com fome II
- Porque é que achas que de vez em quando aparecem anónimos a comentar no teu blog e a atacar-te?
- Não sei. Primeiro porque não têm coragem de mostrar quem são e talvez se sintam atingidos por alguns posts que eu escrevo.
- Às vezes parece que te odeiam.
- Parecem-me mais despeitados.
- Porquê?
- Talvez porque tenham perdido um jogo que tentavam jogar.
- Sim, no fundo estão bem lixados.
- O mais engraçado é que se consideram muito importantes.
- Não devias dar confiança a pessoas assim.
- Até podem não ser más pessoas. São o despeito e a fome que os transtornam.
- Não sei. Primeiro porque não têm coragem de mostrar quem são e talvez se sintam atingidos por alguns posts que eu escrevo.
- Às vezes parece que te odeiam.
- Parecem-me mais despeitados.
- Porquê?
- Talvez porque tenham perdido um jogo que tentavam jogar.
- Sim, no fundo estão bem lixados.
- O mais engraçado é que se consideram muito importantes.
- Não devias dar confiança a pessoas assim.
- Até podem não ser más pessoas. São o despeito e a fome que os transtornam.
domingo, 2 de janeiro de 2011
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